Segunda no Centro - Projeto Céres De Ferrante
A "Segunda no Centro - Projeto Céres De Ferrante" de 28.08.2017, contou com a presença do Coordenador do Sistema Estadual de Museus e Diretor do Museu Paranaense, Renato Augusto Carneiro Junior que apresentou palestra sobre o Museu Paranaense na História da Cidade. O tempo passou rápido, durante a interessante explanação realizada com excelência, por Renato Augusto que dirige a conceituada Instituição, por mais de uma década. Um pouco sobre o Museu Paranaense: Idealizado por Agostinho Ermelino de Leão e José Candido Murici, o Museu Paranaense foi inaugurado no dia 25 de setembro de 1876, no Largo da Fonte, hoje Praça Zacarias, em Curitiba. Com um acervo de 600 peças, entre objetos, artefatos indígenas, moedas, pedras, insetos, pássaros e borboletas, era então, o primeiro no Paraná e o terceiro no Brasil. Em 1882, de particular transformou-se em órgão oficial de governo. A partir daí, passou a receber contínuas doações. Deixa de ser um simples depósito para ser um centro de instrução e pesquisa, propiciando a vinda de “missões científicas” para o Paraná. Foi dirigido por grandes nomes da sociedade paranaense, entre eles Agostinho Ermelino de Leão, Romário Martins e Loureiro Fernandes. Desde a sua inauguração o Museu Paranaense ocupou seis sedes, até fixar-se na atual, o Palácio São Francisco. Atualmente o Museu Paranaense desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia e História. Sua nova sede está estruturada para a realização de projetos e atividades culturais, atingindo os diversos segmentos sociais. Possui laboratórios, biblioteca, auditório, além de salas de exposições permanentes e exposições temporárias. Destaque para o Pavilhão da História do Paraná que faz a “linha do tempo” desde a pré-história, 8000 anos antes da época atual, até o início do século XX, com a integração dos imigrantes ao nosso Estado. fonte: http://www.museuparanaense.pr.gov.br/…/conteu…/conteudo.php… São os Museus guardiães da história, ao preservar com os seus acervos, o vínculo fundamental para a compreensão do presente e idealização construtiva do futuro. São patrimônios da humanidade e identidade de povos e civilizações. Neles, a ancestralidade de nossas raízes, contam um pouquinho, de cada um de nós. Entre as suas paredes, um atemporal SemeARTE. Créditos: Texto e fotografias: Arriete Rangel de Abreu (SemeARTE).
